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O Setembro Amarelo é uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida, do Conselho Federal de Medicina e da Associação de Psiquiatria. O principal objetivo é oferecer orientações e conscientizar a população sobre a prevenção ao suicídio.
A cor da campanha surgiu em função de uma família ter distribuído cartões e fitas amarelas durante o funeral de um jovem que teria tirado a própria vida em seu Mustang, de cor amarela.
De acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2014, o Brasil está em oitavo lugar dentre os países com maior número de suicídio. No Brasil, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e sua ocorrência tem aumentado muito entre os jovens. O Rio Grande do Sul tem a maior taxa, com 10.2 suicídios por cem mil habitantes.
As razões para atentar contra a própria vida podem ser diferentes, porém muito mais gente do que se imagina já pensou em suicídio: cerca de 17% dos brasileiros, conforme estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Frederico Westphalen, a primeira medida preventiva é a educação. “Falar em suicídio não deve ser encarado como um tabu e sim de forma clara e com responsabilidade. A ajuda pode vir de um amigo, parente, colega de trabalho ou escola”.
Fatores de risco para o suicídio
– Transtornos Mentais: Transtornos de humor, transtornos mentais de comportamento pelo uso de substâncias psicoativas, transtornos de personalidade, esquizofrenia, transtornos de ansiedade.
– Psicológicos: Perdas recentes, perda dos pais na infância, convívio familiar conturbado, datas importantes, impulsividade, agressividade, humor instável.
– Pobreza ou riqueza extremas: Pessoas que moram nas áreas urbanas, desemprego recente, aposentados, pessoas em isolamento social, solteiros ou separados.
– Condições clinicas: Doenças orgânicas incapacitantes, dor crônica, lesões desfigurantes, epilepsia, câncer, HIV/AIDS.
Onde pedir ajuda
– No posto de saúde do seu bairro
– No Centro de Atenção Psicossocial (Caps)
A cor da campanha surgiu em função de uma família ter distribuído cartões e fitas amarelas durante o funeral de um jovem que teria tirado a própria vida em seu Mustang, de cor amarela.
De acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 2014, o Brasil está em oitavo lugar dentre os países com maior número de suicídio. No Brasil, o suicídio é considerado um problema de saúde pública e sua ocorrência tem aumentado muito entre os jovens. O Rio Grande do Sul tem a maior taxa, com 10.2 suicídios por cem mil habitantes.
As razões para atentar contra a própria vida podem ser diferentes, porém muito mais gente do que se imagina já pensou em suicídio: cerca de 17% dos brasileiros, conforme estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Frederico Westphalen, a primeira medida preventiva é a educação. “Falar em suicídio não deve ser encarado como um tabu e sim de forma clara e com responsabilidade. A ajuda pode vir de um amigo, parente, colega de trabalho ou escola”.
Fatores de risco para o suicídio
– Transtornos Mentais: Transtornos de humor, transtornos mentais de comportamento pelo uso de substâncias psicoativas, transtornos de personalidade, esquizofrenia, transtornos de ansiedade.
– Psicológicos: Perdas recentes, perda dos pais na infância, convívio familiar conturbado, datas importantes, impulsividade, agressividade, humor instável.
– Pobreza ou riqueza extremas: Pessoas que moram nas áreas urbanas, desemprego recente, aposentados, pessoas em isolamento social, solteiros ou separados.
– Condições clinicas: Doenças orgânicas incapacitantes, dor crônica, lesões desfigurantes, epilepsia, câncer, HIV/AIDS.
Onde pedir ajuda
– No posto de saúde do seu bairro
– No Centro de Atenção Psicossocial (Caps)
Fonte: André Piovesan/Ascom